Abaixo-Assinado em repúdio a campanha "Educação não é fast-food."

Pessoal, visando a união de todos nós estudantes de Serviço Social a distância, contra todos os ataques preconceituosos que nossa classe vem sofrendo, coloco aqui o link para que vocês possam assinar.

 http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8738

Faça a sua parte!

Campanha Educação não é fast-food. Defesa de direitos ou discriminação mascarada?

A pouco tempo foi lançada na Internet uma campanha com o seguinte lema: Educação não é Fast-food. Diga não para a graduação à distância em Serviço Social. 
Apesar do lema agressivo, a campanha segundo seus idealizadores, não quer discriminar ninguém, mas sim "defender a democratização do ensino com garantia de qualidade na formação de profissionais capacitados para intervir na realidade brasileira, defendendo direitos e executando políticas para combater as desigualdades. (veja na integra) 
Será que esta é a melhor forma de se defender direitos? Incitando o preconceito aos alunos que cursam EAD? Afinal, agora, todos os que de forma generalizada se opuseram à modalidade, mesmo sem conhecimento de causa, sem analisar as reais situações, julgam e acham-se neste direito, podem ter um belo "embasamento teórico" para fundamentar seus pensamentos preconceituosos. 

Neste post não tenho a menor pretensão de defender instituições, ou alunos. Sei que há sim, instituições que colocam a educação como mercadoria, assim como alunos que estão em busca apenas do certificado. Mas estes não representam a maioria! 
Percebe a generalização? Como é terrível quando se é incluído como um monte de aves a um abatedouro! Pouco importa que é você. É aluno ead? Então prepare-se para ser rotulado!

O mais irônico é que não se trata de alguns ou determinadas instituições. Pode-se ler nitidamente que a tal campanha é apoiada pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS), a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS), e a ENESSO, Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social. Estranho não é?

O Fato é que nós Estudantes de Serviço Social EaD (já temos o rótulo), não podemos ficar passivos diante de tamanha discriminação, mascarada de defesa de direitos! Façamos como a aluna Fátima Barreto, que em seu blog, fala com propriedade sobre o assunto defendendo sua posição!

Segundo ela, a maioria das pessoas que falam mal, não tem sequer conhecimento de como funciona esse processo de aprendizagem. Na minha experiência pessoal, entendo que essa é uma opção para quem realmente quer estudar, para quem assumiu a responsabilidade de transpor os obstáculos impostos pelo modelo de educação ainda decadente em nosso país e assumiu o compromisso consigo, de derrubá-los para adentrar ao mundo do conhecimento que a educação oferece, seja pela via pública ou privada, presencial ou a distância. (Leia o post na íntegra! Vale a dica!)


Existe várias formas de se lutar pela igualdade na educação. Essa não é a ideal. Além de que, toda a campanha pode estar em um barco furado, visto que educação presencial não é garantia de educação de qualidade! Prova disso, são os nossos ensinos fundamentais e médios onde vemos os constantes debates sobre a caótica situação em que se encontra. 

Vemos isso também no Ensino Superior, onde Instituições Públicas entram em greve sem data para voltar. Os pobres estudantes entram na faculdade sem noção de quando irá terminar. Cursos que se estendem muito além da carga pré-estabelecida. Vejam o caso da UNEB. Mas é presencial e aí "pode"! (leia notícia) Onde as pequenas cidades (como a minha) é obrigada a cursar Administração ou pedagogia! Que tal se olhassem por aí? Acredito que se houvesse outros cursos acessíveis a todos, de qualidade, onde que já está com uma idade avançada não precise esperar 7 ou 8 anos pelo certificado, não haveria necessidade de extremismos como esta campanha! A adesão aos cursos presenciais gratuitos seria natural, e não através da coação e rotulação dos demais.

União pessoal! Nada de se intimidar com estas iniciativas, que infelizmente, parte de quem deveria dar o exemplo contra a discriminação e rotulação!


A ditadura do relógio: tempo é dinheiro!

Olá pessoal!
Neste post, irei comentar sobre a aula desta quinta-feira com a professora Marcia Bastos, na disciplina Seminário I.

Na aula Atividade, a professora trouxe-nos um texto bem interessante falando sobre o relógio e de como hoje somos escravos dele. O texto pode ser lido na íntegra clicando aqui: DITADURA DO RELÓGIO. Vale a pena!

Essa discussão é importante porque vem fazer-nos refletir sobre como encaramos o tempo. Percebemos que estamos de tal forma "adaptados" ao medir o tempo, que parece até que essa prática foi criada junto com o ser humano! É claro que não dá para ver o relógio apenas como algo negativo, afinal, a sua invenção trouxe grandes benefícios para a humanidade. O problema na verdade é uso que se faz desta ferramenta. 

"Agora são os movimentos do relógio que vão determinar o ritmo da vida d ser humano - os homens se tornaram escravos de uma ideia de tempo que eles mesmos criaram (George Woodcock)."

Como discutimos na sala de aula, tudo possui as duas faces: a positiva e a negativa,o que foi,  logo depois, reiterado pela professora Márcia durante a Tele-aula, pedindo para compartilhar os pontos positivos e negativos da Internet.

Assim, cabe a nós fazermos o uso consciente do relógio, fugindo ao máximo do uso exploratório e escravizador imposto pela sede insaciável de produzir cada vez mais do sistema capitalista.

Assista abaixo alguns trechos do filme Tempos Modernos de Charles Chaplin apresentado na Aula atividade. Se você ainda não viu, não perca essa oportunidade de admirar a sensilibilidade de um gênio!

Parte 1 Legendado 

 

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6

Parte 7

Parte 8

Parte 9

Parte 10

 

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Como fazer as citações dos portfólios?

Quem não quer tirar excelente no portfólio? Todo mundo quer. Mas para isso, é preciso caprichar no desenvolvimento das ideias e também na sua fundamentação. Assim, é preciso fazer uso de citações de outros autores. VOcê sabe o que é citação?

Segundo a norma NBR 10520:2002, elaborada pelo Comitê Técnico 014 (Informação e Documentação) da Associação Brasileira de Normas Técnicas, citação numa produção textual é a "Menção de uma informação extraída de outra fonte", tais como (livros, periódicos, vídeos, sites e etc).
As citações na produção textual são feitas para apoiar uma hipótese, sustentar uma ideia ou ilustrar um raciocínio. Sua função é oferecer ao leitor o respaldo necessário para que ele possa comprovar a veracidade das informações fornecidas e possibilitar o seu aprofundamento.
Ressalva-se que a referência bibliográfica, isto é, os dados que identificam uma publicação citada, tais como autor, título, local, editora ou data, deve aparecer no final do trabalho sob o título de Referências, pois desta maneira o leitor poderá identificar a obra e, assim, facilitar sua localização em catálogos, índices bibliográficos, bibliotecas, Internet, entre outros locais (wikipédia).

 Assim, percebemos a importância que tem um texto bem elaborado e com citações importantes pois dá o alicerce para as ideias do autor. Então vamos a elas?
CITAÇÃO DIRETA

 As citações diretas podem ser apresentadas da seguinte forma:

  • Citações diretas curtas (até três linhas)

Com indicação de autoria no contexto:
Exemplo:

Segundo Ferreira (2010, p.15), "o esclarecimento kantiano traz a ideia de autonomia do sujeito. Assim, o homem esclarecido, que filosofa, desnuda o mistério, compartilha o conhecimento."


Com indicação de autoria fora do contexto:

Exemplo:

"O esclarecimento kantiano traz a ideia de autonomia do sujeito. Assim, o homem esclarecido, que filosofa, desnuda o mistério, compartilha o conhecimento." (FERREIRA, 2010, p. 15).

Observações: Nestes casos, como o nome já diz é dentro do contexto, portanto, com as mesmas formatações do corpo do trabalho. Precisa colocar entre aspas. No caso de autoria fora do contexto, todo o nome do autor vem em maiúsculo.
  •  Citações diretas longas
Com autoria no contexto:
De acordo com Ferreira (2010, p. 69):

Dentro dos critérios aristotélicos, quando houver um só governante, a melhor forma de governo seria  a monarquia, e uma péssima forma seria a tirania, degeneração da primeira. O monarca governaria pelo bem da cidade, enquanto o tirano privilegiaria apenas seus interesses. Quando temos mais de uma pessoa no governo, um grupo assim entendido, a melhor forma seria a aristrocacia, que traz a ideia dos melhores, masi virtuosos da cidade, e uma pessoa no governo dos ricos.

 Com autoria fora do contexto:

Dessa forma é importante preceber que:

Dentro dos critérios aristotélicos, quando houver um só governante, a melhor forma de governo seria  a monarquia, e uma péssima forma seria a tirania, degeneração da primeira. O monarca governaria pelo bem da cidade, enquanto o tirano privilegiaria apenas seus interesses. Quando temos mais de uma pessoa no governo, um grupo assim entendido, a melhor forma seria a aristrocacia, que traz a ideia dos melhores, masi virtuosos da cidade, e uma pessoa no governo dos ricos. (FERREIRA, 2010, p. 69).

Observações: Fonte Arial, tamanho 10, espacejamento simples de entrelinhas. Alinhamento justificado, recuo esquerso de 4 cm. Sem aspas e sem itálico. Deve-se utilizar um espaço de 1,5 de entrelinhas antes e depois.

No próximo post, falarei sobre as sitações indiretas, citações de mais de um autor, citação de citação, e expressões que indicam a inserção de citações. Até lá.

Qualquer dúvida, deixe seu comentário. Contribua com mais informações e conhecimentos!

Fontes:

Programa de Apoio à Normalização de Trabalhos Acadêmicos - UNOPAR
Wikipédia

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